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A PSICOQUIROLOGIA
é uma técnica de diagnóstico
que reúne conhecimentos de genética,
psicologia, datiloscopia, biometria, gemoterapia,
quirologia, etc.
Este procedimento começou na Índia
antiga, aproximadamente 2.500 anos A.C. e foi
compilado em dois textos védicos: o Shariraka
Sastra e o Samudrika Sastra.
Esses textos foram desenvolvidos por sábios
e médicos ayurvédicos que relacionaram
as linhas das mãos a tendências psíquicas
de cada indivíduo.
O Shariraka Sastra e o Samudrika
Sastra serviram de inspiração
a antigos sábios judeus que o incorporaram
à Cabalah com base no capítulo 2
do Gênesis, onde se descreve os rios que
circulavam pelo Jardim do Éden formando
o mesmo desenho que as linhas das mãos.
Algumas culturas mal interpretaram o verdadeiro
sentido da leitura de mãos, chamando-a
de quiromancia (quiro = mão, mancia
= adivinhação), mas o verdadeiro
sentido dessa leitura é de estudar a técnica
que pode interpretar os códigos psíquicos
que se encontram impressos nas mãos, como
também, podem ser encontradas em todo orgão
e célula do corpo humano.
Próximo do ano de 1890, o antropólogo
croata nacionalizado argentino, Juan Vucetich
criou uma técnica inspirada em Shariraka
Sastra e o Samudrika Sastra que
acabou sendo utilizada na identificação
cível e criminal: a datiloscopia. Hoje
em dia essa técnica é usada mundialmente
pelos governos de forma oficial e utiliza a impressão
digital do polegar em todos os documentos de identidade
para identificação.
Posteriormente, em 1944, os psicólogos
Julius Spier e Carl Jung apresentaram a tese de
que as mãos poderiam manifestar características
psíquicas de personalidade e tendências.
Este trabalho foi finalizado com a publicação
do livro The Hands of the Children (“As
Mãos das Crianças”) que demonstrava
cientificamente que era possível identificar
a vocação das crianças através
da forma e linhas das mãos.
Em 1998 foi publicado o livro “O Segredo
do Sucesso está em Suas Mãos”
que deu começo ao uso da Psicoquirologia.
O autor deste livro, o argentino N. R. Szmulewicz
(nascido em 1954), conhecido internacionalmente
como Maharaja, estudou Psicologia na Universidade
Nacional de Filosofia e Letras da cidade de Buenos
Aires e posteriormente viveu na Índia como
monge e ocupou-se em trabalhos sócio-culturais
que lhe renderam reconhecimento internacional.
Recebeu na Índia o título de Maharaja
e, atualmente, é reconhecido como o criador
da psicoquirologia, pois estabeleceu um paralelo
entre as escrituras antigas védicas e judaicas,
e as vinculou às ciências atuais
como a genética, psicologia, datiloscopia,
biometria, gemoterapia e outras.
Durante uma viagem pela Índia em 1979,
Maharaja adoeceu de malária e foi internado
num hospital ayurvédico, onde foi curado
com sopa feita a partir de gemas preciosas como
diamantes, safiras, esmeraldas e rubis. Curioso
com este fato pesquisou e aliou a gemoterapia
à psicoquirologia, obtendo resultados fantásticos
que lhe deram notoriedade.
Maharaja adotou Brasil como sua pátria,
sempre ligado a Índia e às suas
origens judaicas.
Fez traduções do Bhagavad-Gita do
sânscrito para o português e do Gênesis
da Bíblia, do hebraico para o português,
com o propósito de criar novas fórmulas
para a paz mundial.
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Para
marcar consultas com Maharaja:
(011) 3532-5300 / 3532-3150 / 8559-1224 ou por e-mail: ananda@leiturademaos.com.br
UMA
HISTÓRIA DE TRANSFORMAÇÃO
PELA PSICOQUIROLOGIA
Certa vez na cidade
de Santos, uma mulher foi para se consultar com
Maharaja. Seus olhos estavam inchados e enxergava
muito pouco. Ela disse que estava com câncer
no globo ocular e os médicos haviam dado
só alguns meses de vida. Maharaja observou
atentamente as mãos da mulher através
de um aparelho e disse a ela que não havia
nenhum sinal de morte nem doença.
Ela ficou desconfiada e voltou a declarar o que
os médicos afirmavam.
Maharaja disse: “Seu problema é
emocional. Não há nada de ruim na
linha da vida nem da saúde, mas a linha
do coração está péssima”.
Ela relatou que durante trinta e dois anos ela
foi uma boa esposa e mãe, mas que desde
que casou vivia apanhando do marido.
Maharaja perguntou a ela o que a levaria a uma
mulher inteligente aceitar tal tratamento.
A mulher disse que todo mundo que a conhecia achava
que seu matrimonio era ideal e que ninguém
imaginava do seu sofrimento. Relatou que nunca
ninguém havia descoberto seu sofrimento,
nem sequer o seu marido, pois ele se encerrava
no banheiro para chorar.
Maharaja perguntou a ela: “E você,
não acha estranho que tenha desenvolvido
uma doença justamente no lugar onde você
escondia as lágrimas?”
A mulher levantou a cabeça e olhou para
Maharaja com surpresa e espanto, e não
conseguindo conter as lágrimas começou
a chorar.
“Seu processo de cura começou”
– disse Maharaja – “Você
conseguiu chorar diante de alguém”.
Maharaja recomendou o uso de gemas preciosas para
auxilio emocional e poucos meses depois a senhora
estava curada.
Quando a mulher foi até Maharaja para agradecer,
ele respondeu: “Você foi curada
pela sua fé. Você fez a sua parte
e eu fiz a minha. Eu não curo ninguém,
mesmo que quisesse”.
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"Pensar
que o homem nasceu
sem uma história dentro de si
próprio é uma doença.
É absolutamente anormal,
porque o homem não nasceu
da noite para o dia.
Nasceu num contexto
histórico específico,
com qualidades históricas
específicas e, portanto,
só é completo quando tem
relações com essas coisas.
Se um indivíduo cresce
sem ligação com o passado,
é como se tivesse nascido
sem olhos nem ouvidos e
tentasse perceber o mundo
exterior com exatidão.
É o mesmo que mutilá-lo”.
Carl Jung
"Nossa
história está presente
em cada parte de nós.
Em cada célula, em cada
pensamento, em nossa lembrança, em nosso
inconsciente e na maneira como projetamos
o nosso futuro próximo.
O nosso passado, presente
e futuro está escrito, tanto
no DNA como no inconsciente.
Permanece oculto dentro de nós: nos olhos,
na maginação,
na transpiração, nos cabelos
e em nossas mãos.
Pela visão que temos do mundo, a mente
criará o nosso destino.
Por isso, é necessário desvendar
o segredo do sucesso que está escrito
em nossas mãos”.
Maharaja
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